Alessandra Trigo Alves publicou em Osteogênese Imperfeita . Alessandra Trigo Alves 8 de Agosto às 02:05 DIREITO À VIDA ABORTO e MORTE "LEGALIZADA" DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Hoje, em meio as discussões acerca do tema: DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO um misto de sentimentos me envolveu e muitas questões me surgiram à mente. Primeiramente o que às mulheres mais necessitam são políticas públicas que lhes ofereçam igualdade de oportunidades e respeito às suas diferenças. Nesse contexto, inclui-se a liberdade aos direitos sexuais e reprodutivos, com a eliminação dos preconceitos. Ocorre que o feto/a criança, ao meu sentir, não é extensão do seu corpo. Assim, com exceções, já previstas em lei, sua vida deve ser assegurada em todos os aspectos desde a concepção.. Aliás, isso é direito fundamental previsto na Constituição Federal e não passível de violação. Dessa forma, sou contrária a DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO. Mais que isso, temo muito pelos precedentes que possam surgir como o modelo da "raça perfeita", onde crianças que venham a nascer com deficiência sejam condenadas à morte. Utopia, não. Realidade que ocorre, inclusive, no Brasil, onde tribos indígenas sacrificam crianças que nascem com deficiência, sob o manto desse ato estar de acordo com as questões culturais e não ser passível de criminalização (existem discussões a respeito). PRECISAMOS AVANÇAR NOS DIREITOS E NÃO LEGALIZAR A MORTE. DIREITO À VIDA ABORTO e MORTE "LEGALIZADA" DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Hoje, em meio as discussões a... Gosto Comentar Partilhar | | | | | | Alessandra Trigo Alves publicou em Osteogênese Imperfeita. | |  | | | | DIREITO À VIDA ABORTO e MORTE "LEGALIZADA" DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Hoje, em meio as discussões acerca do tema: DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO um misto de sentimentos me envolveu e muitas questões me surgiram à mente. Primeiramente o que às mulheres mais necessitam são políticas públicas que lhes ofereçam igualdade de oportunidades e respeito às suas diferenças. Nesse contexto, inclui-se a liberdade aos direitos sexuais e reprodutivos, com a eliminação dos preconceitos. Ocorre que o feto/a criança, ao meu sentir, não é extensão do seu corpo. Assim, com exceções, já previstas em lei, sua vida deve ser assegurada em todos os aspectos desde a concepção.. Aliás, isso é direito fundamental previsto na Constituição Federal e não passível de violação. Dessa forma, sou contrária a DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO. Mais que isso, temo muito pelos precedentes que possam surgir como o modelo da "raça perfeita", onde crianças que venham a nascer com deficiência sejam condenadas à morte. Utopia, não. Realidade que ocorre, inclusive, no Brasil, onde tribos indígenas sacrificam crianças que nascem com deficiência, sob o manto desse ato estar de acordo com as questões culturais e não ser passível de criminalização (existem discussões a respeito). PRECISAMOS AVANÇAR NOS DIREITOS E NÃO LEGALIZAR A MORTE. | DIREITO À VIDA ABORTO e MORTE "LEGALIZADA" DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Hoje, em meio as discussões a... |
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