Email de 15 de Abril de 2011
Hoje tenho a certeza que nao estou preparada para te perder. Por isso me doeu tanto descobrir a tua traiçao, as tuas mentiras. Por isso me doeu tanto acabar o que tinha contigo. Quis-me separar, quis te afastar de mim mas tu nao me deixaste, e eu nao sei porquê. Talvez porque me amas. Hoje queria começar tudo de novo, inclusive comigo mesma. Esquecer o passado, viver o presente e desejar com ânimo o futuro. E sei que te queria do meu lado. Hoje acredito mais em ti do que ontem, mesmo correndo o risco de vir a sofrer mais. Mas acredito porque quero acreditar. E prometo que vou tentar confiar. E só espero que correspondas a todas as minhas expectativas. E juro que nao sao grandiosas. Apenas espero que sejas digno da minha confiança. Eu sei como é bom sentirmos que confiam em nós. Sentimos que devemos respeitar essa confiança que depositam em nós. E ficamos gratos por isso. Eu esqueci de muita coisa ao longo destes anos, nao sei o que provocou esta "amnésia" em mim. Reconheço que errei bastante e que deixei de ser eu mesma. E isso provocou o distanciamento entre nós. Eu penso que o facto de te amar tanto terá me levado a este estado porque talvez eu tenha lutado contra esse amor, inconscientemente. Eu sempre quis o teu bem, ver-te feliz mas fiz tudo ao contrário. Mas tu também nao ajudaste, ao seres tao exigente, intolerante e impaciente. Nao sei porquê mas tornei-me igual, de uma forma diferente, mas igual a ti. Hoje gostava de ter a certeza se pensas como eu. Se desejas o mesmo que eu. Porque eu queria tanto estar contigo como dantes, mas passado é passado e há coisas que nao se recuperam. Hoje estou a tentar reaprender coisas que esqueci. A tentar redescobrir o caminho para a felicidade, mas nao quero ser feliz sózinha. Quero-te ao meu lado. Mas temos de crescer, e reconhecer as diferenças que nos "separam". Temos de respeitar o espaço de cada um. Aceitar os diferentes gostos e desejos. E ceder. Algo que dificilmente faço. Por medo. Medo que te sintas superior. Medo de te ceder poder e tu o usares contra mim. Sao tudo desconfianças, provavelmente sem justificaçao alguma. Tenho de tentar ser mais justa, menos impulsiva. Mas isto sou eu a analisar-me conscientemente, a dissecar-me intimamente. Julgo que também tu o deverias fazer. Para nosso bem. Para a nossa sobrevivência. Sabes, no outro dia lembrei-me de quando nos conhecemos. Estava a ler um livro sobre quando desejamos coisas boas e elas nos acontecem. Chamam a isso o poder da mente, quando somos positivos a vida dá-nos coisas boas, coisas que desejamos. E eu lembrei-me que pouco antes de te conhecer, já eu desejava secretamente, encontrar alguém especial, que me fizesse sentir feliz, que de certa forma me completasse. E tu foste esse alguém. E eu recordei que foi isso mesmo que eu pensei depois de te ter conhecido melhor. Que eu tinha desejado algo assim e se tinha concretizado. E acreditei no destino e no poder da minha mente para atrair para mim o que eu mais desejava naquele momento. Por isso nao te queria perder. Por isso te queria reencontrar. Porque acho que temos ainda uma longa história para viver, juntos.
Hoje tenho a certeza que nao estou preparada para te perder. Por isso me doeu tanto descobrir a tua traiçao, as tuas mentiras. Por isso me doeu tanto acabar o que tinha contigo. Quis-me separar, quis te afastar de mim mas tu nao me deixaste, e eu nao sei porquê. Talvez porque me amas. Hoje queria começar tudo de novo, inclusive comigo mesma. Esquecer o passado, viver o presente e desejar com ânimo o futuro. E sei que te queria do meu lado. Hoje acredito mais em ti do que ontem, mesmo correndo o risco de vir a sofrer mais. Mas acredito porque quero acreditar. E prometo que vou tentar confiar. E só espero que correspondas a todas as minhas expectativas. E juro que nao sao grandiosas. Apenas espero que sejas digno da minha confiança. Eu sei como é bom sentirmos que confiam em nós. Sentimos que devemos respeitar essa confiança que depositam em nós. E ficamos gratos por isso. Eu esqueci de muita coisa ao longo destes anos, nao sei o que provocou esta "amnésia" em mim. Reconheço que errei bastante e que deixei de ser eu mesma. E isso provocou o distanciamento entre nós. Eu penso que o facto de te amar tanto terá me levado a este estado porque talvez eu tenha lutado contra esse amor, inconscientemente. Eu sempre quis o teu bem, ver-te feliz mas fiz tudo ao contrário. Mas tu também nao ajudaste, ao seres tao exigente, intolerante e impaciente. Nao sei porquê mas tornei-me igual, de uma forma diferente, mas igual a ti. Hoje gostava de ter a certeza se pensas como eu. Se desejas o mesmo que eu. Porque eu queria tanto estar contigo como dantes, mas passado é passado e há coisas que nao se recuperam. Hoje estou a tentar reaprender coisas que esqueci. A tentar redescobrir o caminho para a felicidade, mas nao quero ser feliz sózinha. Quero-te ao meu lado. Mas temos de crescer, e reconhecer as diferenças que nos "separam". Temos de respeitar o espaço de cada um. Aceitar os diferentes gostos e desejos. E ceder. Algo que dificilmente faço. Por medo. Medo que te sintas superior. Medo de te ceder poder e tu o usares contra mim. Sao tudo desconfianças, provavelmente sem justificaçao alguma. Tenho de tentar ser mais justa, menos impulsiva. Mas isto sou eu a analisar-me conscientemente, a dissecar-me intimamente. Julgo que também tu o deverias fazer. Para nosso bem. Para a nossa sobrevivência. Sabes, no outro dia lembrei-me de quando nos conhecemos. Estava a ler um livro sobre quando desejamos coisas boas e elas nos acontecem. Chamam a isso o poder da mente, quando somos positivos a vida dá-nos coisas boas, coisas que desejamos. E eu lembrei-me que pouco antes de te conhecer, já eu desejava secretamente, encontrar alguém especial, que me fizesse sentir feliz, que de certa forma me completasse. E tu foste esse alguém. E eu recordei que foi isso mesmo que eu pensei depois de te ter conhecido melhor. Que eu tinha desejado algo assim e se tinha concretizado. E acreditei no destino e no poder da minha mente para atrair para mim o que eu mais desejava naquele momento. Por isso nao te queria perder. Por isso te queria reencontrar. Porque acho que temos ainda uma longa história para viver, juntos.
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